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No ano seguinte, em Milão, Constantino promulgou seu famoso Édito de Tolerância, que concedia a todas as pessoas o direito e adorar como desejassem, anulando as medidas que visavam a supressão do cristianismo.
O próprio Constantino não se tornou cristão até estar no leito de morte, mas ao aceitar e apoiar, fez da igreja uma aliada dos interesses do império.
A interferência de Constantino foi de importância vital para que se convocasse o Concílio de Nicéia, realizado em uma cidade ao sul da capital, em 325 d.C.. O Credo deliberado pelo concílio, com a aprovação do imperador, é um exemplo clássico de como se instaura a apostasia quando a racionalização e o autoritarismo tomam o lugar da revelação.
(HIPT-pg5)
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